No Radar Online, do jornalista Lauro Jardim:
O resultado ainda não foi divulgado, mas o consórcio Norte Energia liderado pela Queiroz Galvão e com participação de outras seis empresas foi o vencedor do leilão de Belo Monte.
O consórcio rival chamado de Belo Monte Energia – composto pela Andrade Gutierrez, Vale, Neoenergia e mais três empresas – era considerado favorito. O preço para a tarifa ficou em 78,03 reais por MWh – o teto estipulado era de 83 reais por MWh.
Devido a liminar concedida agora há pouco pela Justiça do Pará suspendendo o leilão pela terceira vez, o resultado ainda não foi divulgado por recomendação da Advocacia Geral da União (AGU).
Jeso, se puder, me explique uma coisa! Essa energia gerada por Belo Monte vai suprir exatamente as necessidades do país como um todo ou só pras regiões “desenvolvidas”, às vezes fico pensando que a gente e os recursos da Amazônia só servimos para atender aos malditos interesses sulistas. e olha que eu não sou protecionista!
OVER MY DEAD BODY!!!
over my dead body
Definitivamente estamos diante de mais um nebuloso e inaceitável episódio de interferência política de um governo federal fascista nos atos do Poder Judiciário.
É sabido que a celeridade processual, a tanto perquirida e debatida pelos jurisdicionados e pelos operadores do direito – juízes, advogados, membros do ministério público, sociedade civil organizada, etc – não funciona de maneira proveitosa como estamos presenciando no contencioso judicial sobre a construção da usina de Belo Monte. Fato este que inclusive gerou deslumbramento por parte dos membros do Ministério Público federal que nunca tinham visto tanto zelo nos atos processuais por parte do Poder Judiciário da 1ª Região(TRF), como os que estavam ocorrendo no processo judicial do caso Belo Monte.
Diante desses perigosos fatos, concluo sumariamente que a isonomia processual não a de letra morta no texto constitucional, e o que é pior, só funciona no estrito interesse de alguns poucos privilegiados.
Putz…. A Empreiteira do Oculista estava no consorcio perdedor do leilão…
Tiberio Alloggio
A Advocacia Geral da União anunciou que uma nova liminar concedida pela Justiça Federal do Pará impede que o resultado do leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que foi realizado no início da tarde desta terça-feira, seja divulgado. De acordo com a assessoria de imprensa da AGU, o governo já recorreu contra a nova medida judicial contra o pregão, mas, preventivamente, a Aneel só deverá divulgar o nome do consórcio que será o responsável pela construção da usina se a liminar for cassada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região.
Isso já virou esculhambação. Belo Monte vai ser construída de qualquer jeito mesmo, o governo quer, a maioria da população quer e o país precisa da energia que será gerada. O resto são interesses políticos e disputa de vaidades. Realmente este país não é sério.
Jeso, corrija… Cosntruir, está ( contruir), tenho certeza que o amigo na pressa para nos municiar de boa informação cometeu esse pequeno erro de difitação.
parabéns!
Edy
Valeu, Edy. Devidamente corrigido. Abraços!