
A família jurídica Lavareda, segundo o site O Antagônico, de Belém e editado pelo jornalista Evandro Corrêa, está na mira do Gaeco (Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado), vinculado ao MPPA (Ministério Público do Pará).
“Aterrizou em O Antagônico, via e-mail, a informação de que o Gaeco está de olho nos Lavaredas. Estamos falando dos advogados Marcelo e Gabriel Lavareda.
Não está ando despercebida, aos olhos do órgão do parquet [MPPA}, a rotina de coleta de informações na análise das contas das câmaras municipais e prefeituras, principalmente as que tem um certo conselheiro que cuida das contas sob a responsabilidade do Tribunal de Contas dos Municípios. Ai tem coisa!!!”.
Se uma operação do Gaeco for às ruas, como cogita o site paraense, Santarém, no oeste do estado, deve ser alvo.
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No mês ado, após denúncia de irregularidades feitas do JC, o governo Zé Maria cancelou o contrato de R$ 420 mil/ano com a banca do advogado Patrick Pereira de Deus, de Belém, ligada aos Lavaredas.
O advogado foi contratado sem licitação (inexigibilidade), com aval de toda assessoria jurídica do prefeito Zé Maria, por conta da “notória especialização”, “vasta experiência” e “domínio avançado de leis” de Patrick de Deus.
Os negócios dos Lavaredas com a Prefeitura e Câmara de Vereadores de Santarém perduram há mais de 10 anos, conforme nota abaixo veiculada em 2023 pelo JC.
“À título de ‘serviço de consultoria’, a Câmara de Vereadores de Santarém, sob a gestão do vereador Henderson Pinto (DEM), vem pagando com pontualidade religiosa exatos R$ 6 mil à banca de advocacia Lavareda & Lima Advogados Associados, com sede em Belém.”
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