A sindicalista, filiada ao PT, foi morta a facadas na véspera da eleição de 2016, em Rurópolis
Vigília e protesto na sepultura de Leila Ximendes, em Rurópolis. Foto – arquivo Blog do Jeso
aram-se 5 meses e até agora a polícia não conseguiu elucidar o assassinato à facadas da sindicalista Leila Ximendes, 29 anos, ocorrido em Rurópolis, no oeste do Pará.
Leila foi morta em outubro de 2016, na véspera da eleição. Há indícios de conotação política no crime. Ela era filiada ao PT e integrante da coordenação da campanha do prefeito eleito do município Taká Padilha (PMDB).
Vice-presidente do PT no Pará, o deputado estadual Airton Faleiro cobrou da Segup (Secretaria de Segurança Pública) resultados da investigação sobre o assassinato.
No vídeo acima, o parlamentar afirma que o caso corre em segredo de justiça.
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Deputado,
Quantas vezes o senhor realmente se preocupou com a segurança pública?
Quais as cobranças realizadas junto ao Governo do Estado?
O senhor conhece a estrutura das polícias locais? (Tem que responder no momento em que ler a pergunta, não vale recorrer aos ‘universitários’).