Jeso Carneiro

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Projeto Curta Xingu realiza oficina de audiovisual  em 6 cidades do Pará
Oficina de ilustração na comunidade de Maripi, em Porto de Moz. Fotos: Divulgação/Curta Xingu

Liderado pela jornalista e produtora audiovisual Val Araújo, o projeto Curta Xingu, realizou oficinas intituladas “O celular como ferramenta de produção audiovisual”, nas cidades de Altamira, Medicilândia, Brasil Novo, Vitória do Xingu, Porto de Moz e Senador José Porfírio.  4971y

Com a máxima “uma ideia na cabeça e um smartphone na mão”, foram beneficiadas com o projeto comunidades indígenas, ribeirinhas, quilombolas e escolas públicas de ensino médio, com 95 participantes certificados, 72 horas de oficinas no total e 16 curtas-metragens produzidos.

Troféu Idayuá

A dinâmica da oficina envolveu teoria e prática, usando o celular como ferramenta, com os curtas-metragens produzidos pelos participantes sendo exibidos na mesma noite para a comunidade e podendo se inscrever para concorrer ao Troféu Idayuá, nas mostras competitivas. As inscrições iniciam no dia 10 de maio.

O oficineiro nesta edição foi o jornalista e produtor audiovisual Fábio Barbosa, diretor dos documentários “O que é Sairé?” (2021) e “Trap: O som da juventude” (2021), gravado e editado em um smartphone.

Participou ainda da oficina, o social media Kailon Pedroso e a produtora de conteúdo Adélia Luiz. Simultaneamente aconteceram  intervenções culturais de artes visuais, seis no total, deixadas como legado do festival nos territórios, realizadas pelo ilustrador Gustavo Dorado (Haus G).

A jornalista Val Araújo, do Curta Xingu

Com informações de Fábio Barbosa

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